As internações são custeadas pelo governo do estado, por meio do SEPOAD (Superintendência de Estado de Políticas anti-drogas). Através do CAPS, o paciente recebe todo suporte da equipe multidisciplinar (Assistente Social, Enfermeiro, Médico e psicólogo). Os exames laboratoriais são custeados pelo SUS, e a logística subsidiada pela SEMUSA que não mede esforços e sempre prioriza os atendimentos.
A diretora do CAPS Elaine Dias, pontua que o uso de drogas licitas e ilícitas, são consideradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como caso de saúde pública. Nos últimos tempos a dependência química deixou de ser um problema individual tomando proporção ampla tanto para a família como para a sociedade. ”nosso papel é acolher, nós como equipe do CAPS estamos preparados para oferecer o atendimento e encontrar a melhor forma de sanar o problema, acolhendo e fornecendo suporte médico e psicossocial, oferecendo meios de tratamento ambulatorial e de internação voluntária. Posso ressaltar que hoje é um dia de muita alegria para toda equipe do CAPS, um dos nossos pacientes completou o ciclo de nove meses na comunidade terapêutica para dependentes químicos, muito obrigada a cada profissional que compõe essa equipe maravilhosa, Deus abençoe a cada um de nós”.